SEO ou Search Engine Optimization é uma área em que o que sabemos hoje não quer dizer que vá acontecer amanhã. A única forma de nos mantermos a par de todas as novidades que os principais players (o Google, entenda-se) apresentam e garantirmos aos nossos clientes que estamos sempre à frente do mercado, é seguirmos vários blogs da especialidade e acompanharmos as tendências. Se não tem tempo para fazer o mesmo e precisa mesmo de optimizar o seu website para motores de pesquisa, não se preocupe, só tem de ler este artigo.
Mobile obtém a pole position!
Com o lançamento do Mobilegeddon, em 2015, o maior motor de pesquisas mundial (Google) começou a incentivar as empresas a criarem websites mobile-friendly, com o objetivo de, num futuro próximo, todos os sites serem mobile-optimized. Uma lógica que até aqui era pouco evidente.
Em 2016, pela primeira vez, as pesquisas efetuadas em mobile ultrapassaram as pesquisas feitas em desktop e o mobile passou a ser considerado o meio por excelência para as campanhas publicitárias das empresas, numa tentativa de marcar presença onde os seus clientes estão. Se o website da sua empresa ainda não está otimizado para mobile de acordo com as regras do Google - URLs e HTMLs indiferenciados - então não obterá indexação nos resultados de pesquisa. Esta é uma forma de incentivar as empresas a acompanharem as tendências dos seus clientes.
A par desta otimização, a velocidade de carregamento das páginas também é uma grande preocupação. Estudos recentes mostram que 40% dos visitantes abandonam um website caso o tempo de carregamento seja superior a 3 segundos.
A conversação junta-se às keywords.
Com a chegada dos célebres assistentes virtuais - Siri, Google Now, Cortana - as pesquisas são cada vez mais “conversadas”. Uma realidade que obriga as empresas a conhecerem cada vez melhor os seus clientes, explorando não só perfis, necessidades, rotinas e enquadramento, mas também as diferentes formas de comunicação (digital e falada).
Esta complexidade obriga a uma crescente preocupação com os termos long-tail, que apesar de representarem uma menor densidade de tráfego apresentam novas oportunidades de conversão.
As pesquisas espelham o processo de compra.
A utilização de uma estratégia de inbound marketing na construção de conteúdos, está diretamente ligada a uma evolução de clientes no processo de compra e melhores resultados nos motores de busca. A definição de diferentes grupos de keywords para os diferentes estágios do processo de compra, permite ao Google compreender esta linguagem de conversão e identificar a fase do processo de compra onde se encontra cada perfil. Esta compreensão vai permitir aos motores de busca apresentarem as webpages mais concordantes com a evolução no processo de compra.
Alguns dados e métricas específicas que vão afetar o page rank:
- Tempo médio por página e se os visitantes saem, vêem múltiplas páginas, interagem através do preenchimento de um formulário ou oferta, vêem um vídeo ou fazem download de uma APP;
- Conversão e se o visitante alcança o seu objectivo (fazer compra ou download), de uma forma rápida, permitindo compreender a eficácia das ofertas tendo em conta a intenção do utilizador;
- Experiência de navegação do visitante (UX), tendo em conta o processo de compra e se cada webpage responde eficazmente aos resultados de cada pesquisa, muitas vezes determinado pelo tempo despendido pelos utilizadores nessas mesmas páginas como resultado de pesquisas por keywords específicas.
O crescimento da indexação de plataformas sociais.
Até meados de novembro de 2015, a capacidade do Google rastrear páginas em redes sociais era diminuta mas, desde então, o Facebook começou a permitir que as suas páginas sejam rastreadas e indexadas, incluíndo conteúdos in-app. A tendência é que a indexação de páginas de social media continue a aumentar (os motores de busca já começaram a rastrear também o Twitter e Linkedin), tornando ainda mais importante a criação de conteúdos partilháveis.
Mais do que nunca, deve existir a preocupação de criar conteúdos centrados nos utilizadores e no estágio do processo de compra em que se encontram, utilizando as redes sociais para os promover.
O conteúdo interativo vai ser "Rei".
Com um impacto evolutivo e constante no mercado B2B, o conteúdo interativo permite um nível de engagement pessoal e experiencial memorável. Questionários online, ferramentas de avaliação e auditorias são estratégias que combinam uma grande dimensão de dados com experiências personalizadas, gerando a oportunidade de conversas diretas com os potenciais clientes.
Um parceiro de inbound marketing vai ajudar a sua empresa não só a definir, criar e mapear conteúdos, ofertas e landing pages que respondam aos interesses e necessidades dos utilizadores, mas também a definir buyer personas e escolher keywords segmentadas para aumentar a sua reputação online.
Para saber como podemos ajudar a sua empresa a obter melhores resultados e a acompanhar as tendências do SEO, fale connosco.